Maioria das empresas quer adotar zero trust em 2022

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Pesquisa da Appgate mostra que 80% das empresas pretendem adotar o Zero Trust em 2022

Um estudo da empresa de segurança Appgate feita com 1.300 profissionais de segurança e risco do mundo inteiro revela que em 80% das empresas há intenções de implantar zero trust ainda em 2022. Além disso, 96% deles acreditam que a implementação dessa estratégia é capaz de neutralizar ou limitar um ciberataque. A pesquisa demonstra que, apesar de eventuais restrições no orçamento e de algumas dificuldades técnicas, como aplicar uma mentalidade de segurança moderna ao ecossistema existente com infraestrutura legada, a maioria das organizações vêem o Zero Trust como uma estratégia necessária, observa Marcos Tabajara, diretor de vendas da Appgate do Brasil.

Estas são as principais conclusões da pesquisa:

  • 80% das empresas planejam adotar o Zero Trust em 2022;
  • 93% dos profissionais afirmam que suas empresas entendem o Zero Trust como necessário;
  • 96% acreditam que o Zero Trust pode interromper ou limitar o sucesso de um ataque;
  • 52% apontam maior proatividade que os modelos tradicionais como principal motivo para considerar ou implementar o Zero Trust;
  • 42% consideram a abordagem do gerenciamento de identidade e acesso (IAM) como primeira etapa crucial na adoção do Zero Trust;
  • 28% atribuem a restrições no orçamento o principal motivo para o adiamento da implementação de uma estrutura Zero Trust;
  • 30% vêem o gerenciamento de políticas e a aplicação do Zero Trust em ambientes dinâmicos como os desafios técnicos mais significativos

A pesquisa foi aplicada pela empresa Dr. Chase Cunningham – cujo fundador é conhecido como Dr. Zero Trust, uma das maiores autoridades mundiais do assunto. “É preciso entender que há uma curva de maturidade. Só porque a empresa está adotando o Zero Trust não significa necessariamente que ela está começando do zero”, diz Cunningham. “Há coisas que você faz primeiro porque vão trazer uma mudança substancial, como o gerenciamento de identidade e acesso (IAM), e há coisas que você faz depois. Onde estamos agora é realmente sobre os usuários: identidade, acesso e privilégios – esse é o fator-chave em torno do qual gira o ciberespaço. Então, se você vai resolver um problema primeiro, que seja o gerenciamento de identidade e acesso”, completa.

FONTE: CISO ADVISOR

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