A cibersegurança é mais criativa que o cibercrime

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Blaze Information Security é o nome da empresa que se diz mais esperta que os próprios hackers. Eles têm até “espiões” em fóruns fechados. 

Mariana Maria Silva

Empresas com o objetivo de “antecipar a criatividade” de cibercriminosos já existem e uma delas faturou R$ 19 milhões no último ano. Após crescer 17% em 2022, a Blaze Information Security quer oferecer serviços ainda mais avançados em cibersegurança este ano.

Os crimes virtuais se tornaram comuns e roubam bilhões ao ano com hackers cada vez mais criativos quando o assunto é invadir sites e aplicar golpes na internet. Termos antes jamais imaginados como “phishing” e “ransomware” passaram a integrar o vocabulário de pessoas em todo o mundo.

Para quem ainda não sabe, o phishing busca capturar dados pessoais como senhas de banco por meio de links falsos. Já o ransomware significa uma espécie de “sequestro virtual”, no bom e claro português, em que cibercriminosos fazem ameaças ou oferecem dados e contas de volta apenas mediante determinado pagamento.

Especializada em segurança ofensiva com foco em teste de intrusão, a Blaze Information Security atua no Brasil, Estados Unidos e Europa e inova ao propor uma funcionalidade inusitada: ser mais esperta que os próprios hackers para evitar que seus clientes sofram ataques virtuais.

“A Blaze caminha muito próxima da comunidade de segurança da informação, mantendo relação estreita com pesquisadores da área, onde muitas vezes são trocadas informações sobre novas técnicas e vulnerabilidades antes de se tornarem públicas”, explicou Julio Cesar Fort, sócio e diretor de serviços profissionais da Blaze Information Security à EXAME.

“Além disso, a empresa possui uma equipe especializada que monitora fontes abertas e fóruns fechados onde cibercriminosos expõem informações sobre novas técnicas usadas para fraude, ou venda de informações roubadas, etc. Desta forma conseguimos tomar medidas proativas para alertar nossos clientes sobre tendências de ataques”, acrescentou.

A demanda pelo serviço aumentou no último ano e a empresa, além de faturar milhões, também expandiu em 10% o seu quadro de funcionários e pretende se adaptar à novas certificações.

Segundo a Blaze Information Security, estar atualizado às normas mais recentes é fundamental para contribuir com o aumento do investimento no setor de cibersegurança, que se demonstrou essencial em um cotidiano cada vez mais virtual.

“O ano de 2022 representou um ano de muito aprendizado e, principalmente, de muito resultado para nós. Conseguimos nos firmar como uma das principais empresas no ramo de segurança ofensiva com foco em pentest (teste de intrusão) de forma global graças a resultados expressivos conquistados no Brasil, Estados Unidos e também Europa”, concluiu Julio Cesar Fort.

FONTE: EXAME

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