Pela primeira vez, cai a escassez da mão de obra em cyber

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Estudo 2020 Cybersecurity Workforce da (ISC)² mostra que o número de profissionais cresceu este ano, apesar dos desafios da pandemia covid-19

Pela primeira vez, desde que foi iniciado, o estudo Cybersecurity Workforce, da (ISC)², aponta para uma redução na escassez da força de trabalho em cibersegurança. Para a edição de 2020, foram entrevistados 3.790 profissionais, todos eles dedicando pelo menos 25% do seu tempo às tarefas de segurança cibernética ​​em 14 regiões do mundo.

O estudo revela que o número de profissionais de segurança cibernética agora é estimado em 3,5 milhões de pessoas, já que houve um acréscimo de 700.000 profissionais, ou seja, 25% mais do que o total da força de trabalho estimada para o ano passado. Com essa variação, a pesquisa também indica uma diminuição correspondente na escassez global de força de trabalho, que era de 4,07 milhões de profissionais no ano passado e agora é de 3,12 milhões. A média salarial mais alta é dos EUA, com US$ 112 mil por ano (equivaleria, no Brasil, a R$ 46 mil por mês).

Os dados indicam que o emprego na área agora precisa crescer aproximadamente 41% nos Estados Unidos e 89% no mundo todo para cobrir a lacuna de talentos, que continua sendo uma das principais preocupações dos profissionais.

As causas para o aumento são atribuídas pelo estudo, em parte, à conclusão da formação dos novos talentos e à demanda devido ao impacto econômico da covid-19. A pesquisa foi feita de abril a junho de 2020 e também fornece percepções de profissionais de segurança cibernética sobre a resposta à pandemia em suas organizações e sobre o esforço necessário para fazer a transição rápida e segura de suas equipes para ambientes de trabalho remotos.

FONTE: CISO ADVISOR

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