A Strider Technologies, empresa que fornece soluções para combater a espionagem cibernética, anunciou na terça-feira que levantou US$ 10 milhões em financiamento da Série A. Até o momento, a startup arrecadou US$ 12 milhões.
Fundada em maio de 2019, a empresa de segurança com sede em Washington DC fornece às organizações ferramentas projetadas para manter sua propriedade intelectual e pessoal seguros contra espionagem cibernética, incluindo as atividades dos Estados-nação.
Com o objetivo de ajudar as organizações a mitigar o roubo de inovação e vulnerabilidades da cadeia de suprimentos, a Strider oferece uma plataforma adequada não apenas para corporações, mas também para agências governamentais e instituições de pesquisa que buscam identificar, avaliar e remediar a espionagem econômica patrocinada pelo Estado.
A Strider, que afirma ter visto um rápido crescimento na demanda por sua plataforma, planeja investir os novos fundos em pesquisa e desenvolvimento de produtos, buscando adicionar novos módulos à Plataforma de Inteligência Strider.
A empresa também lançará o Strider Shield, um produto baseado em dados projetado para identificar atividade e comportamento de alto risco em sistemas corporativos. Além disso, Strider está abrindo um escritório em Salt Lake City, Utah.
A nova rodada de financiamento foi liderada pela Koch Disruptive Technologies e contou com a participação da One9 Ventures, com sede em Ottawa, e do investidor anterior DataTribe.
“Nós fundamos a Strider com uma missão clara — criar uma capacidade que garanta que nossos clientes mantenham uma vantagem competitiva em um ambiente comercial em rápida evolução, onde os estados-nação estão mirando seu talento e IP”, comentou Greg Levesque, CEO e co-fundador da Strider. “A parceria com a Koch Disruptive Technologies nos permitirá levar essa missão adiante e expandir nossa capacidade de fornecer dados e software de ponta para nossos clientes que protejam melhor seus funcionários, protejam sua inovação e propriedade e garantam sua competitividade a longo prazo.”
FONTE: SECURITY WEEK