Inteligência Artificial e Zero Trust: o futuro da cibersegurança no setor público

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O setor público brasileiro vive uma fase de intensa digitalização, marcada pela expansão de serviços remotos e pela modernização da infraestrutura crítica. Esse avanço, no entanto, aumenta a superfície de ataque e atrai a atenção de cibercriminosos cada vez mais sofisticados. Entre as principais ameaças em 2025, destacam-se o uso malicioso de IA generativa para golpes de phishing e deepfakes, além de campanhas de invasão direcionadas a órgãos governamentais.

Diante desse cenário, duas abordagens tecnológicas despontam como protagonistas: a Inteligência Artificial aplicada à defesa cibernética e o modelo Zero Trust, cada vez mais adotado em órgãos públicos e empresas que atuam em parceria com o governo.

Como a IA generativa redefine ataques e defesas

Ferramentas de IA generativa são usadas para criar mensagens falsas altamente convincentes, clonar vozes ou manipular vídeos, tornando os ataques de engenharia social muito mais difíceis de identificar. Esse fenômeno, descrito por relatórios da Tecnocomp e da We Live Security, já coloca em risco a integridade de dados e processos em instituições públicas.

Ao mesmo tempo, a Inteligência Artificial também se transforma em aliada:

  • SOCs automatizados analisam grandes volumes de dados em tempo real, detectando padrões de ataque invisíveis a olho humano.
  • Modelos de aprendizado de máquina ajudam a prever comportamentos suspeitos, reduzindo o tempo de resposta a incidentes.
  • Análises preditivas permitem identificar vulnerabilidades antes que sejam exploradas.

Zero Trust: segurança adaptada a ambientes digitais e remotos

O modelo Zero Trust, segundo estudos da Tecnocomp e da Evolution, parte do princípio de que nenhuma identidade, dispositivo ou aplicação deve ser confiável por padrão. No setor público, essa abordagem é essencial para proteger redes que conectam servidores, funcionários em trabalho remoto e sistemas críticos de infraestrutura.

As práticas mais comuns incluem:

  • Autenticação multifator e biometria.
  • Monitoramento contínuo de usuários e dispositivos.
  • Segmentação de redes para limitar o impacto de ataques.
  • Políticas de acesso adaptativas, ajustadas ao risco em tempo real.

O papel da Thales na cibersegurança pública

Com expertise global em defesa cibernética, identidade digital e proteção de infraestrutura crítica, a Thales está preparada para apoiar órgãos públicos brasileiros na implementação dessas tecnologias. Entre as soluções disponíveis, destacam-se:

  • SOCs inteligentes, que integram IA para análise e resposta automatizada.
  • Estratégias Zero Trust personalizadas, adaptadas à realidade do setor público.
  • Tecnologias de autenticação biométrica e criptografia avançada, que fortalecem a proteção contra ataques sofisticados.

Resiliência digital como prioridade

O avanço da digitalização no setor público brasileiro exige novas estratégias de cibersegurança. A integração entre Inteligência Artificial e Zero Trust não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para garantir a continuidade de serviços críticos, proteger dados sensíveis e reforçar a confiança da sociedade.

Com soluções inovadoras, a Thales se posiciona como parceira estratégica para governos que buscam construir uma defesa cibernética resiliente e preparada para os desafios de 2025 e além.

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