Veja quais são as 10 tendências de cibersegurança para 2022

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A pandemia popularizou o modelo de trabalho híbrido em 2021. Paralelamente, as vulnerabilidades associadas a essa opção fizeram os casos de ransomware aumentarem. Para 2022, o cenário é ainda mais desafiador para a segurança cibernética de empresas de todos os portes e setores.

Um levantamento da Lumu Technologies, especializada no monitoramento de ameaças em tempo real, com executivos líderes em cibersegurança na América Latina aponta 10 previsões para a região neste ano. “Organizações de todos os portes e verticais precisam de ferramentas eficazes para saber a real situação de sua segurança cibernética”, diz Ricardo Villadiego, CEO e fundador da Lumu Technologies.

Segundo ele, nessa nova realidade as empresas estão mais expostas aos ciberataques. “É preciso avaliar a ameaça de forma consciente e contínua para determinar quando e como os sistemas se comunicam com uma infraestrutura maliciosa”, explica. Veja as previsões a seguir!

1 – Empresas devem deixar o SIEM

O Sistema de Gerenciamento de Informações e Eventos de Segurança (SIEM) é parte da segurança cibernética há mais de duas décadas. Com as novas tecnologias, os profissionais começarão a se perguntar se ele deve continuar a ser a parte principal das operações.

2 – Trabalho híbrido é desafio

O trabalho remoto exige monitoramento amplo e dinâmico de ameaças, bem como o uso de mais ferramentas — que representam mais vulnerabilidades. A visibilidade dos riscos será, então, mais necessária do que nunca.

3 – Guerra de talentos está próxima

As empresas competirão por talentos especializados em segurança cibernética. Ferramentas que tornam as equipes de segurança mais eficientes podem ajudar as empresas a lidarem com isso.

4 – Adoção de sistemas automatizados

Automatizar tarefas rotineiras de segurança cibernética é uma forma eficiente de detectá-las e contê-las. Ferramentas integradas e de coordenação entre pessoas e tecnologia serão cada vez mais importantes para empresas de vários portes.https://43886a70e2f3bcf3fed4878fc2734c69.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

5 – Necessidade de seguro cibernético

Com as organizações cada vez mais interessadas em contratar seguro cibernético, as seguradoras devem impor condições de cobertura mais rígidas. As empresas terão de demonstrar uma abordagem de segurança cibernética robusta para evitar preços altos.

6 – Crime formará novas alianças

Os criminosos cada vez mais vão buscar parcerias com quem possa facilitar o acesso à rede. A participação de funcionários deve aumentar à medida que os golpistas concordarem em partilhar os lucros.

7 – Ataques de ransomware

O sequestro de dados deve passar a ser direcionado a alvos menores, como desktops. Os pagamentos pedidos serão mais baixos, mas a escala tende a aumentar. Com mais disponibilidade de acesso inicial, malware como serviço e cadeias de ransomware trarão mais interessados para o crime cibernético.

8 – Ataques furtivos

Após ataques de grande repercussão em 2021, quadrilhas especializadas em sequestro de dados, como Darkside e Revil, desapareceram. Isso porque a resposta das agências governamentais se intensificou. Muitos ataques vão explorar a falha de dia zero para que os criminosos se infiltrem secretamente em busca de resgate.

9 – Cadeias de abastecimento e pessoal interno são elos mais fracos

As cadeias de abastecimento não são muito resistentes. Isso garante que os criminosos tenham acesso a um grande número de vítimas e possam contornar as defesas das companhias.

10 – Visibilidade será chave

Conforme os sistemas de segurança cibernética evoluem, a visibilidade da rede se torna crucial. Isso ajudará a detectar as vulnerabilidades rapidamente, bem como a obter as informações necessárias para erradicar as ameaças com velocidade e precisão.

FONTE: CANALTECH

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