Segurança remota e LGPD alavancam negócios da indústria de SI

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No segundo semestre de 2020, expectativa era de crescimento de até 50%

Muitas empresas que atuam no segmento de Segurança da Informação se beneficiaram de um ano em que a segurança e a LGPD foram muito exigidas em vários clientes, esse foi o caso da Forcepoint que anunciou crescimento de 70% no Brasil em 2020. O cenário da pandemia trouxe diversos desafios às companhias em todo o mundo e no Brasil não foi diferente. As companhias do Brasil tiveram que enfrentar ainda um novo fator, a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, que entrou em vigor em 2020, mas a multa aos que não cumprirem a legislação entra apenas este ano.

Diante do cenário, a companhia acredita na manutenção da estratégia baseada na arquitetura SASE (Secure Access Service Edge). A Forcepoint tem a única solução SASE do mercado que garante análise de comportamento e métricas de risco e conseguiu se posicionar muito bem no mercado em relação a este conceito proposto pelo Gartner.

O crescimento supera as expectativas do country manager Fellipe Canale, que esperava aumento de 50% em 2020. “Este resultado mostra que os clientes da Forcepoint, de maneira geral, entenderam a estratégia de soluções baseadas em SASE. Devido a este excelente resultado, também conseguimos retomar contatos com grandes clientes”, afirma.

Atualmente a companhia tem mais de 400 clientes ativos no Brasil de todos os segmentos, como por exemplo algumas das principais instituições financeiras da América Latina e alguns órgãos públicos. Por isso, a companhia está investindo em novos executivos que possam agregar experiência ao atendimento. Além disso, no fim de 2020 foi anunciado o novo acordo de distribuição com a Ingram Micro, que passa a ser o (quantos distribuidores a Forcepoint tem no BR?) distribuidor da companhia no Brasil, com o objetivo de dar mais capilaridade às soluções da companhia no território nacional.

Pandemia e LGPD

Dois dos assuntos mais comentados pelo mercado de cibersegurança seguem sendo impulsionadores de negócios para a Forcepoint. “Definitivamente a LGPD ajudou a impulsionar investimentos em segurança, em especial proteção de dados, onde a Forcepoint se destaca mundialmente há mais de 10 anos”, diz Canale.

A pandemia, por sua vez, prejudicou algumas empresas forçando o adiamento de investimentos ou troca de plataforma previstos, porém a necessidade de trabalho remoto do dia para a noite trouxe novas oportunidades pois, além da conectividade, é necessário que esse trabalho remoto seja seguro. Nosso diferencial neste período foi garantir a flexibilidade para que nossos clientes mudassem suas licenças antes 100% on premise para uma licença hibrida ou 100% Cloud sem custo adicional. Como as multas da LGPD entram em vigor apenas este ano e como o trabalho remoto ainda é uma realidade mundial, estes fatores devem seguir impulsionando a busca por soluções de segurança em nuvem”, completa.

Francisco Partners

Logo no início de janeiro, a Francisco Partners empresa líder global em investimentos especializada em parcerias com empresas de tecnologia, anunciou a conclusão da aquisição da Forcepoint da Raytheon Technologies. Sobre isso, Canale afirma que “a aquisição foi extremamente positiva para a Forcepoint. Basta observar o histórico de investimentos da Francisco Partners. Foi uma movimentação que num futuro próximo nos garantirá frutos em novos negócios, lançamentos, etc”, conclui o executivo.

A previsão de crescimento da Forcepoint no Brasil em 2021 é de 50%.

FONTE: SECURITY REPORT

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