Kaspersky aponta que três em cada dez brasileiros não sabem reconhecer um e-mail falso

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No entanto, 38% dos brasileiros desconfiariam e não clicariam em uma promoção aparentemente falsa; apenas 10% acessariam um link do tipo

Apenas no terceiro trimestre de 2020, foram disparados mais de 50 milhões de e-mails com arquivos maliciosos em todo o mundo. Destes, cerca de 3,5% tiveram como alvo usuários brasileiros, o que coloca o País como a oitava maior vítima desses ataques em nível global. Uma nova pesquisa da Kaspersky soma-se a este contexto mostrando que cerca de 30% dos brasileiros não sabem reconhecer uma mensagem de correio eletrônico falsa.

om o grande número de opções de aplicativos de mensagens para uso no dia a dia, os e-mails continuam sendo a plataforma preferida dos cibercriminosos para a disseminação de seus ataques. Uma das razões é que este canal permite que eles se passem por entidades oficiais, facilitando a conquista da credibilidade perante as vítimas.  

Apesar da maioria dos e-mails fraudulentos serem fáceis de detectar, pois incluem erros ortográficos e imagens gráficas pouco profissionais, existem e-mails mais sofisticados, capazes de enganar até os usuários mais cautelosos. A Kaspersky aconselha desconfiar e verificar diretamente com a entidade oficial, especialmente quando esses e-mails incluem anexos ou links. 

Quando os golpes são enviados via aplicativos de mensagem para celular, os brasileiros parecem estar mais atentos. Metade dos entrevistados no País disse que ignoraria ou apagaria um SMS duvidoso que indicasse, por exemplo, que a conta corrente fora hackeada e que o usuário precisaria clicar em um link para verificar o seu status. Já outra parcela relevante (47%) afirmou que ligaria diretamente ao banco para verificar as informações. Sobre links publicitários, 39% dos brasileiros afirmaram sempre desconfiar que eles contenham vírus. 

A pesquisa da Kaspersky faz parte da campanha Iceberg Digital, que busca analisar a situação da cibersegurança vivida por internautas no Brasil e em mais cinco países da América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru. Um total de 2.291 pessoas entre 18 e 50 anos foram entrevistadas. 

FONTE: IP NEWS

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